Biblioteca Digital

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Nessa seção você terá acesso a links de destaque para a Biblioteca Digital do Centro de Trabalho Indigenista (Bd). A Bd está sendo lançada em versão piloto e nela podem ser encontrados registros de documentos, fotos, vídeos, livros, objetos de cultura material, entre outros registros, a respeito dos Povos Indígenas junto aos quais atuamos, tanto do Acervo próprio do CTI, como de outras acervos de instituições levantadas pelo CTI.

Em relação ao Acervo do CTI, além dos registros, progressivamente, estamos disponibilizando versão digital dos próprios documentos, fotos e outros itens. O mesmo também poderá ser realizado em relação aos catálogos de outras instituições ou pessoas, a partir de parcerias estabelecidas.

Na seção textos online, disponibilizamos versão digital de uma série de artigos, estudos, diagnósticos, teses e dissertações produzidas por membros ou colaboradores do CTI.

Na seção livros online, disponibilizamos online os livros produzidos pelo CTI ao longo de sua trajetória, incluindo uma seção especial com os livros didáticos elaborados junto aos povos indígenas com os quais trabalhamos.

Na seção teses e dissertações há disponível versão online dos trabalhos acadêmicos de membros e antigos membros do CTI.

Em livros didáticos e paradidáticos disponibilizamos exemplos de materiais produzidos no trabalho de atuação junto às políticas de educação escolar indígena realizado pelo CTI ao longo de sua trajetória.

Na seção Acervo Grande Carajás você encontrará informações sobre o Acervo do Programa Grande Carajás, do qual o CTI é atualmente o único depositário, uma vez que os originais foram todos queimados em incêndio na Vale do Rio Doce. O Programa Grande Carajás/PGC foi criado na década de 1980 para o desenvolvimento da Amazônia Oriental, palco da guerrilha do Araguaia na década anterior, com a intenção de transformar o perfil desta região. Por força do compromisso com os povos indígenas em geral e, em particular, com os povos Timbira (Apinajé, Gavião-Pykobjê, Gavião-Parkatejê, Krῖkati) e com os Surui-Aikewara, situados na área de influência da Estrada de Ferro Carajás, o CTI passou a monitorar as ações e impactos do PGC, assessorando diretamente os povos citados acima na interlocução com a Funai e a Companhia Vale do Rio Doce, empresa responsável pela instalação e operação da infraestrutura do PGC (exploração da mina, da ferrovia e do porto).

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